A seção onde a COCO promove a inovação tecnológica, inteligência artificial, aprendizagem de máquina e outras técnicas aplicadas a bancos e seguradoras.
Este ano foi repleto de reconhecimentos, colaborações e lançamentos. Ao longo dos últimos doze meses, transformámos a indústria com soluções que ajudam milhões de pessoas a melhorar a gestão das suas finanças pessoais.
Liderar o desenvolvimento de produtos financeiros tornou-se uma tarefa desafiadora para bancos e seguradoras. No meu departamento, vejo diariamente o quanto é importante antecipar as necessidades das pessoas e transmitir-lhes que há alguém ao seu lado a cuidar das suas finanças.
A inteligência artificial generativa (GenAI) está a começar a ser aplicada na Prevenção do Branqueamento de Capitais (PBC), mas a sua adoção é limitada e complementar a outras formas de inteligência artificial, como o machine learning supervisionado e não supervisionado, que já são comuns no setor financeiro.
Entrevistámos uma das mulheres mais influentes e inspiradoras da indústria tecnológica da América Latina: Natalia Jiménez, CEO da Lulo X. Tivemos a oportunidade de descobrir como surgiu este neobanco e quais são as suas sinergias com o Lulo Bank e outras entidades na Colômbia.
A transformação do ecossistema financeiro na América Latina é um fenómeno fascinante e complexo. A região emergiu como um terreno fértil para o desenvolvimento de fintechs que procuram atender às necessidades de um mercado com grande potencial de crescimento.
Ibercaja anunciou na semana passada o lançamento do Pensumo, uma aplicação pioneira que transforma o consumo em poupança para a aposentadoria. Trata-se de uma iniciativa que permite aos utilizadores receber contribuições num plano de pensões individual sempre que efetuam compras em estabelecimentos participantes.
O uso dessa tecnologia constrói pontes entre o usuário final e as instituições financeiras, criando conexões que antes eram inimagináveis. As comunicações que os clientes recebiam eram genéricas, não estavam focadas nas suas necessidades reais ou no histórico de consumo de produtos e serviços bancários.
A chegada da inteligência artificial generativa, com ferramentas como o ChatGPT e outras semelhantes, inaugurou uma nova era no domínio digital. No entanto, este avanço não está isento de desafios e problemas que precisam ser abordados com responsabilidade e bom senso.
Enfrentemos isso, o volume de informações textuais geradas pelas instituições financeiras diariamente é avassalador. Desde relatórios e notícias do setor até comentários de clientes em redes sociais, passando pelas habituais transações bancárias, a abundância de dados não estruturados representa tanto uma oportunidade como um desafio.
Neste artigo, falarei sobre como entender as transações nos permite estabelecer o impacto na pegada de carbono de uma empresa ou usuário. Veremos também como COCO {CO2} traduz esses movimentos bancários em Kg de CO2eq.
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