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6 passos para gerir as suas finanças pessoais

A gestão financeira é uma das tarefas mais importantes da administração de empresas. No entanto, também é fundamental no dia-a-dia para sustentar a nossa qualidade de vida e permitir o nosso desenvolvimento. Neste sentido, os seguintes passos servem para melhorar a gestão das finanças pessoais.

Sumário

Antes de mais nada, começaremos com a definição de finanças pessoais.

O que são finanças pessoais?

As finanças pessoais representam o conjunto de atividades e estratégias que as pessoas utilizam no dia-a-dia para controlar o desempenho econômico do lar e manter uma carga financeira baixa sobre o orçamento. Hoje em dia, isso é mais acessível devido às ferramentas informáticas e fóruns de conteúdo especializado.

As finanças pessoais constituem-se como as técnicas de gestão do dinheiro e controle de gastos —fixos, variáveis, dívidas, etc.— que permitem maximizar o rendimento dos recursos. Portanto, elas empregam diferentes mecanismos e conhecimentos específicos que organizam o orçamento para manter a qualidade de vida e projetar para o futuro.

6 dicas para gerir o seu dinheiro:

Analise a sua situação atual

Em primeiro lugar, para implementar uma gestão das finanças domésticas, é necessário realizar uma análise da nossa economia para conhecer a nossa situação atual. Neste sentido, quanto mais rigorosa e detalhada for a nossa análise, melhores condições teremos para implementar ações adequadas. Existem muitos programas gratuitos que permitem simplificar esta tarefa.

Neste sentido, devemos determinar os rendimentos totais de que dispomos e as despesas que recebemos de forma regular e variável. Estabelecer um calendário fiável das datas de pagamento, das obrigações financeiras e das possibilidades de financiamento. Além disso, devemos determinar quanto podemos poupar mensalmente.

Estabelece um orçamento mensal

Uma vez que conheçamos a nossa situação atual, é fundamental elaborar um orçamento mensal que cubra todas as despesas do lar e que preveja um fundo para despesas variáveis que eventualmente possam surgir. Existem programas de finanças pessoais e apps que podem ajudar nesta tarefa.

O orçamento deve considerar o pagamento de despesas fixas como o aluguel, os serviços, impostos, despesas médicas, se houver, e o pagamento de dívidas. A tarefa de planificar finanças pessoais é o passo mais importante de todos. Em caso de excedentes de qualquer tipo, é conveniente reservá-los para gerar poupança ou rendimentos complementares.

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Poupa para emergências

Os chamados almofada financeira é uma prática financeira na qual reservamos uma percentagem do nosso rendimento de forma periódica para ter liquidez em casos de despesas imprevistas ou outros motivos. Embora geralmente seja recomendado, pode ser que a nossa situação económica não nos permita atingir isso. No entanto, mesmo que não atinjam essa percentagem, qualquer poupança será útil.

A reserva de emergência não deve ser utilizada sob nenhuma circunstância, exceto em casos de urgência e necessidade. Portanto, não deve ser considerada como parte do orçamento —embora este último deva incluir a quantia destinada à sua constituição—. Se esta permanecer inalterada e se acumular, poderemos estabelecer algum uso para esse dinheiro mais tarde.

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Controla as tuas subscrições e automatiza os pagamentos

Neste passo, procuramos maximizar a utilização de recursos e controlar os gastos, de modo a evitar pagar mais por atrasos nos pagamentos ou incorrer em penalidades e juros nos nossos gastos financeiros —pagamento de prestações de créditos, empréstimos, hipotecas ou subscrições de qualquer tipo—.

O débito automático, uma vez estabelecido um orçamento preciso, permite-nos automatizar os pagamentos e eliminar completamente este tipo de gastos devido à falta de pagamento. A maioria dos serviços de pagamento, bancos e plataformas online oferecem hoje este tipo de ferramentas.

Mantém a tua reforma em mente

A gestão das finanças pessoais deve sempre ter em mente a projeção para o futuro. Neste sentido, devemos tomar ações eficazes para considerar a poupança como uma tarefa absolutamente necessária que nos permita garantir a nossa qualidade de vida na velhice.

Neste sentido, tal como com a reserva de emergência, devemos dedicar uma percentagem do nosso rendimento as ações que nos assegurem um plano de pensões ou reforma. Existem diferentes instrumentos e empresas que oferecem planos económicos que nos garantem um rendimento e cobertura médica para a nossa reforma.

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Pensa no futuro: poupança e investimento

Por fim, outra maneira muito recomendável de pensar no futuro desde a gestão das finanças pessoais e dos livros que falam sobre o assunto é investir de forma ativa nos mercados bolsistas e financeiros. Existem muitos instrumentos e ativos de grande rendimento a longo prazo que são acessíveis para a pessoa comum.

Entre as principais opções, podemos mencionar as ações no mercado de valores de empresas tecnológicas como Apple, Google ou Amazon. Da mesma forma, podemos investir em fundos de investimento de gestão passiva, nos quais o custo é baixo e o rendimento médio, mas lucrativo a longo prazo.

Automatize a sua conta.

Atualmente, existem muitas técnicas e orientações que nos permitem manter o controlo do nosso orçamento e ajudar na gestão das finanças pessoais. O mais importante para que estas técnicas sejam eficazes é a projeção a longo prazo e a disciplina no dia-a-dia.

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